A população votou neste domingo (1º) para a escolha de conselheiros tutelares em todo o país. Em Vitória, são 15 vagas para titulares e cinco vagas para cada um dos três Conselhos Tutelares de Vitória. Quatro suplentes também foram eleitos.
Foram 7.761 eleitores que participaram do pleito em Vitória. Segundo a Keila Bárbara Ribeiro da Silva, Presidente do Conselho Estadual dos Diretos da Criança e do Adolescente, as eleições foram tranquilas e poucas denúncias de boca de urna foram feitas.
Os três conselhos da capital são divididos por regiões: sendo um do Centro da capital, outro em Maruípe e outro no bairro Continental.
Em Vitória, a candidata mais votada foi Carolina Santos Parata, com mais de mil votos. Nesta segunda-feira (2), está disponível o resultado parcial da eleição na capital.
Confira abaixo:
- Carolina Santos Prata- 1406 votos
- Lívia Dias Pereira Muniz- 878 votos
- Roberta A. da Silva Rocha- 876 votos
- Laudineia G. de Oliveira- 602
- Andressa Santana R Ricardo- 531 votos
- Kezia da Silva Vaz- 444 votos
- Diego de Almeida Santos- 427 votos
- Laura Aparecida N. da Costa- 383 votos
- Walkiria Miranda Martins- 370 votos
- Joseane Lúcia Araújo- 280 votos
- Fabrícia Alves Xavier- 268 votos
- Raquel Milagre Lopes- 259 votos
- Jhones Teixeira da Silva- 259 votos
- Marcos Antônio de Oliveira- 254 votos
- Luzia Engelhartt Martins- 170 votos
Suplentes
- Alex Novaes Lima- 109 votos
- Sheila Raquel Christo Silva- 82 anos
- Luzia Pinto dos Santos Amaldi- 81 votos
- Vilma Lima Santana da Silva- 43 votos
O que faz um conselheiro tutelar?
De acordo com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o conselheiro tutelar surgiu para garantir os direitos de crianças e adolescentes previsto na lei. Também são responsáveis por promover o encaminhamento de situações aos pais e responsáveis, por meio de um termo de responsabilidade.
A função foi determinada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado em 1990.
Conforme o ministério, os conselheiros são também considerados lideranças comunitárias, por isso são escolhidos por votação popular. Eles devem estar ligados à comunidade que moram e atentos às violações para transformar a realidade das comunidades.

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