Startup passa a oferecer soluções completas de captura de pagamentos e serviços bancários; volume transacionado online aumentou em 800%
São Paulo, julho de 2025 — A Paytime, startup brasileira de soluções de pagamentos digitais, anuncia os resultados do primeiro semestre do ano com um crescimento de 55% no faturamento, 20% em clientes ativos e 800% no volume transacionado online em comparação ao mesmo período do ano passado. A expectativa é encerrar o ano com o faturamento em torno de 70% maior.
Considerada a maior fintech enabler do país, ou seja, que fornece serviços para outras fintechs, ela conta com a maior base de parceiros do setor, auxiliando outras empresas a lançarem seus serviços financeiros. Este ano, porém, a Paytime inicia novas movimentações e lançamentos.
O cofundador e CEO Leonardo Gomes explica o novo ciclo. “Anteriormente, nosso foco estava voltado para um público interessado em empreender no setor de meios de pagamento. A partir do final de 2024, nosso posicionamento evoluiu: passamos a direcionar nossos esforços também para atender empresas consolidadas e de maior porte, oferecendo soluções completas de captura de pagamentos e serviços bancários, com opções tanto no-code quanto via API”. A mudança reflete a estratégia de expansão e posicionamento da empresa como uma plataforma robusta de tecnologia financeira.
Lançamentos 2025
Três novos produtos já estão disponíveis: o split de pagamentos, o link de pagamento com tecnologia 3DS e a API de gateway de pagamentos.
O split é um dos destaques do portfólio. A funcionalidade permite a divisão automática do valor da venda no momento da transação, evitando bitributação e otimizando a gestão financeira dos negócios. “Gosto de dar um exemplo prático”, comenta Leonardo. “Pense em uma barbearia que fatura R$ 20 mil mensais e repassa 30% do valor dos cortes aos barbeiros. Ela pode economizar até R$ 15 mil por ano em impostos só por evitar a tributação duplicada, o que o split impede”.
Outro lançamento relevante foi o link de pagamento, que elimina a necessidade de maquininha e aumenta a segurança das vendas remotas. Com a tecnologia 3DS, os links são validados com autenticação adicional, o que reduz significativamente o risco de fraude.
Já a nova API de gateway completa permite que empresas integrem pagamentos diretamente aos seus sistemas. Isso garante o uso dos recursos da Paytime, como o split automático, autenticação 3DS e consulta de transações em tempo real.
Ainda para este ano, a startup prepara mais quatro novidades. Em julho, são lançados o Tap on Phone — que transforma o celular em uma maquininha — e a A960, que promete ser a máquina de cartão mais moderna do Brasil. Em outubro, chega o modelo de assinatura recorrente, voltado para academias, clubes e outros serviços. Por fim, em dezembro, a Paytime libera acesso completo às suas APIs, permitindo que empresas atuem como verdadeiras Fintechs as a Service.
“Muitas das soluções que estamos trazendo não existem no mercado, ou não podem ser utilizadas a partir de uma mesma plataforma. Cada lançamento é uma consolidação extra do nosso propósito, que é ajudar a evoluir o ecossistema financeiro brasileiro. O caminho até agora tem sido bastante positivo”, conclui o CEO.
Sobre a Paytime
A Paytime é uma Fintech As A Service, que tem como objetivo democratizar o mercado de pagamentos e serviços bancários no Brasil. Fundada em 2018, está presente em todos os estados do país e possui mais de 250 mil clientes cadastrados, além de transacionar cerca de R$ 15 bilhões por ano. É a primeira fintech brasileira White Label e no-code por assinatura e oferece toda a estrutura tecnológica e regulatória necessária para a operação com maquininhas de cartões, contas digitais e outras soluções financeiras.

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