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Majeski cobra retomada de sessões exclusivamente presenciais na Assembleia

Foto: Lucas Costa/Ales 

O deputado estadual Sergio Majeski (PSDB) formalizou nesta sexta-feira (08), ao presidente da Assembleia Legislativa (Ales), requerimento para que as sessões em Plenário e reuniões das comissões voltem a ser exclusivamente com a participação presencial dos parlamentares estaduais.

Desde setembro de 2020, devido às restrições impostas pela pandemia, o Legislativo Estadual adotou o formato de participação híbrido, facultando aos deputados trabalhar de forma online (videoconferência) ou presencialmente.

“Os atos que amparam a participação de forma virtual já não fazem mais sentido. Os deputados já tiveram acesso à imunização completa, a grande maioria dos segmentos da sociedade está trabalhando normalmente e até o uso de máscara não é mais obrigatório no estado. É claro que ainda não é possível acabar definitivamente com os cuidados, mas não há mais motivo para que a Assembleia não volte a trabalhar de forma presencial”, destaca Majeski.

De acordo com os dados apresentados pelo Governo do Estado na última quarta-feira (06), há redução significativa na taxa de ocupação de leitos hospitalares, chegando ao menor patamar desde o começo da pandemia, e na transmissão da doença. Também há estabilidade no número de casos e mortes.

Hospital referência para o tratamento da Covid-19 no Espírito Santo, o Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves, na Serra, pela primeira vez desde o início da pandemia não tem nenhum paciente internado por conta de contaminação pela doença.

“Alunos e profissionais da educação estão todos os dias nas escolas, os ônibus estão circulando normalmente e lotados nos horários de pico, trabalhadores em geral estão de volta à rotina, dentre outros. Qual a justificativa para que a Assembleia não retome os trabalhos de modo exclusivamente presencial? Fora a fragilidade jurídica das votações online, quando não dá para comprovar se os deputados que não estão no Plenário estão realmente presentes no momento de proferir o voto”, completa Majeski.


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